Introdução

Uma das maiores ambições da senplo™ é estabelecer o conceito de elegância contemporânea, desenvolvendo uma identidade estética que ao mesmo tempo que traz sofisticação, não dispensa a simplicidade.

Um valor tão marcante na nossa essência que está estampado na primeira letra da marca: Simples, mas sofisticado.

Esse é nosso objetivo primário, mas não só. O design da marca foi elaborado para harmonizar opostos. Trazer pureza para o vestuário sem perder a poética. Criar um vestuário livre de excesso e por último, ser nobre mas não ostensivo.

Pois afinal, engana-se quem pensa que para ser sofisticado precisa usar roupas e itens caros ou ostentar etiquetas de marcas famosas.

E elegância nunca esteve intimamente relacionado com o quanto se gasta. Sobretudo, porque sofisticação nasce do rigor com detalhes, da atenção a pequenas sutilezas e de procurar manter o estilo pelo senso estético e não pela ostentação.

Quem retém algumas das lições básicas de estilo percebe que a elegância está na ponderação e que a regra de que “menos é mais” criada pelo arquiteto Mies Van der Rohe também se aplica ao vestuário.

A importância de ser simples, mas não óbvio

Quem procura a simplicidade entra em harmonia com uma nova fase e estilo pessoal. O homem contemporâneo entendeu que não é o que se tem que te define, não é ostentar que se demonstra nobreza.

O básico pode ser prático e versátil, duas qualidades que o mundo contemporâneo demanda. Mas simplicidade não precisa estar no que é costumeiro, habitual, cotidiano. O simples não precisa ser ordinário.

E porque enfatizamos isso, porque a simplicidade pela simplicidade é monotonia. O que se pretende quando se fala do simples é que se redescubra o que define mesmo a sofisticação e que se valorize o que há de bom na modéstia e moderação.

Mas que não se perca o estilo. Descobrir o que é essencial, o que é prático não deve nunca significar perder a elegância e o estilo. Aliás, é perfeitamente possível ser despojado e elegante sem muita pretensão.

A harmonia entre o simples e o sofisticado

E como dois conceitos aparentemente opostos se justapõem? Quando um homem consegue se vestir transparecendo senso estético, conforto e versatilidade para transitar em qualquer ambiente sem parecer fora do contexto, com bastante equilíbrio e sobriedade.

E como conseguir isso?

Uma dos aprendizados mais simples, mas que muitos se esquecem é a harmonização com o tamanho. Roupas justas demais ou folgadas demais deixam claro, no mínimo a desatenção de quem comprou.

Ninguém quer parecer que pegou uma roupa emprestada, ou que comprou um número maior ou menor porque era a única peça restante na loja.

Então antes de ir às compras conheça o seu número. Porque não importa se a peça está com desconto. Se é a roupa mais bonita que você já viu, se não for do seu tamanho, não leve.

Contudo, prestar atenção ao tamanho não é só ficar atento a numeração da peça. Conhecer melhor o corpo e algumas regras de medidas, ajuda na hora de escolher se a modelagem também está em conformidade com o corpo.

Todo mundo tem imperfeições. Braços longos, pernas mais curtas, etc. Então procure equilibrar a vestimenta e não ressaltar ainda mais o que é desproporcional.

A roupa também precisa vestir bem. Uma peça com um bom caimento flexibiliza os movimentos. Se alinha devidamente ao corpo e reflete fluidez e equilíbrio. Por isso, além de ficar atento ao número e também se tudo se encaixa como deveria perceber se o corte harmoniza com o corpo.

Além de tudo isso, observe o seu conforto dentro da roupa. Se mesmo com um tecido confortável, uma modelagem versátil e um corte que valoriza você ainda sente que algo na roupa te incomoda, não hesite em escolher outra peça.

O que a roupa fala quando se veste também impacta no estilo. Se transparece desconforto melhor não forçar.